O processo da Degustação Formal exige repertório, conhecimento prévio, rigor e repetição. Deixa-se de lado apenas os efeitos do Vinho, como uma substância química propriamente dita, para absorvê-lo através da cognição. De forma concomitante…
Torna-se um prazer intelectual maior, mas não baseado na ideia comum de superlativa superioridade dos inteligentes. Mas, tão somente apenas por utilização do cérebro como importante ferramenta do processo.
Degustar é beber com atenção, como dizia o Professor Émile Peynaud.
Só conheço uma forma: beber com atenção. Mas isto exige repertório, o que envolve, como pré requisito, um certo conhecimento teórico prévio.